O Kubernetes é uma tecnologia para containers que otimiza a gestão de espaço de dados, além de otimizar a velocidade de processos, o que é fundamental para empresas que executam aplicativos na nuvem.
Entenda um pouco mais sobre essa tecnologia que melhora a experiência do usuário e a performance do time, no texto de hoje. Confira!
O que é Kubernetes?
Kubernetes é uma plataforma open source, portável e extensiva para o gerenciamento de cargas de trabalho e serviços distribuídos em contêineres, que facilita tanto a configuração declarativa quanto a automação.
O Kubernetes elimina grande parte dos processos manuais necessários para implantar e escalar as aplicações em containers. Por isso, o Kubernetes é a plataforma ideal para hospedar aplicações nativas em nuvem que exigem escalabilidade rápida.
Por que o Kubernetes é preciso?
O Kubernetes oferece os recursos de orquestração e gerenciamento necessários para implantar containers em escala para essas cargas de trabalho. Com a orquestração do Kubernetes, é possível criar serviços de aplicações que abrangem múltiplos contêineres, programar o uso deles no cluster, escalá-los e gerenciar a integridade deles com o passar do tempo. Assim, é possível tomar medidas reais para aprimorar a segurança da TI.
Observa-se a importância do Kubernetes por vários motivos como:
- Software de código aberto: as ferramentas open source são importantes não apenas pelo fato de estarem disponíveis para quem desejar usá-las, como também por permitirem a adaptação para as necessidades que surgirem;
- Atualizações: por ser amplamente usado e ser código aberto, o Kubernetes ganha implementações e atualizações constantemente, permitindo o acompanhamento de novidades;
- Adaptação para qualquer tipo de nuvem, seja pública, privada ou híbrida: a ferramenta é executável em uma dessas ou mesmo em várias nuvens.
Quais os benefícios do Kubernetes?
- Orquestração: o armazenamento pode ser desenvolvido e indicado por você. É possível escolher armazenamentos locais e contar com estratégias multi cloudy;
- Otimização dos recursos: os clusters de nós podem ser utilizados para executar tarefas nos containers. Dessa forma, você distribui a memória conforme a necessidade;
- Autocorreção: em caso de falha de algum container, a ferramenta reinicia o mesmo e, em caso de erro, substitui por outro;
- Automação: o Kubernetes pode ser programado para a criação de containers automaticamente na implantação. Além disso, é possível eliminar containers ou concentrar todos os recursos no novo container;
- Segurança da informação: as informações sigilosas podem ser armazenadas e gerenciadas. Com o Kubernetes você pode usar senhas, tokens e chaves, aumentando a segurança e mantendo determinado container em segredo.
Como utilizar o Kubernetes?
A implementação do Kubernetes exige alguns passos. No primeiro, é preciso criar um cluster de Kubernetes. Com o cluster será possível criar o plano de gerenciamento e a criação dos nós onde são processados os aplicativos.
No segundo passo, é preciso implantar o primeiro aplicativo: o kubectl. Esse aplicativo será responsável pela interação entre o Kubernetes e o cluster.
Em seguida, é possível explorar o aplicativo, localizando os Pods e os Nodes (nós). Enquanto o Pod agrupa os containers de aplicativos em um local específico, os nós são as máquinas de processamento, podendo ter um ou mais pods.
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